sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Presidente da Regional Noroeste da UGT Paraná entrega Carta Paranaense contra o Precedente Normativo 119


Em visita a sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), na terça-feira última, o presidente da Regional Noroeste da UGT Paraná, Leocides Fornazza, entregou ao presidente Ricardo Patah, a “Carta do Paraná”, documento da Federação dos Empregados do Comércio no Estado do Paraná (FECEP), da UGT Paraná, e da Comissão Inter-centrais da Federação. O documento defende mudanças no Precedente Normativo nº 119, que trata do custeio das entidades sindicais.

O dirigente da UGT Paranaense, que preside o Sindicato dos Empregados no Comércio de Maringá (Sincomar), também participou da reunião com representantes da Lojas Riachuelo, para tratar da negociação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Com dois anos de atividade, a Regional Noroeste  da UGT Paraná, começou com 12 sindicatos e hoje já soma 21 entidades. “Também fundamos recentemente o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Londrina e Maria Helena, informou Leocides, lembrando que a UGT Paraná,  com mais de 200 sindicatos filiados é hoje a maior central sindical do Estado. 

Leocides atribui o crescimento e fortalecimento da UGT no Paraná  ao dinamismo da diretoria, encabeçada pelo presidente estadual Paulo Rossi, e pela pujança de diversas categorias que compõem o quadro associativo da central.

Os trabalhos da Regional Noroeste consistem na realização de reuniões e visitas aos sindicatos independentes. Outra ação que tem tido grandes resultados são as plenárias regionais com temáticas diferenciadas. “A plenária realizada em Maringá, em agosto, levantou a questão da imigração irregular, principalmente dos haitianos. Depois disso, constatou-se, por exemplo, que em São Paulo, havia cerca de 8 mil haitianos em situação análoga  a escravidão.

Leocides destacou também a importância de incentivar e estimular a participação das lideranças e dirigentes sindicais nos Conselhos Estaduais e Municipais. “Aqui  por exemplo, nós somos membros do Conselho do Trabalho, Saúde e também do Procon. O trabalhador precisa participar mais ativamente da gestão de políticas públicas, seja na educação, saúde, transporte, segurança, entre outras, pois afetam diretamente o trabalhador”, afirmou. 

Para Leocides o que tem contribuído para o crescimento da UGT, ,não só no Paraná, onde já é a maior central do Estado, mas também em todo país, é o fato do presidente Ricardo Patah e demais dirigentes da central serem abertos ao diálogo. “O presidente Patah, não conduz a central com mão de ferro, e sempre valoriza e ouve as bases. Central sindical tem que ouvir a base. E isso é o diferencial da UGT, e por isso, ela tem crescido tanto, concluiu o dirigente.

Joacir Gonçalves, Imprensa UGT / Fotos: FH Mendes


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