Aditivo
firmado entre o SINCOMAR e o SIVAMAR promoveu algumas alterações nos dias e
horários de funcionamento do comércio de Maringá para o mês de dezembro. Ao
invés de abrir no período noturno já na segunda-feira, dia 4 , o comércio inicia efetivamente o expediente
extra na quinta, dia 7. Mas nos dias 7 e 8 a
jornada vai até às 20 horas e só a partir do dia 11, exceto os sábados,
é que a abertura segue o calendário
normal, com abertura até às 22 horas.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Juiz não aplica reforma trabalhista e reverte demissão em massa
Ao não aplicar a reforma trabalhista,
que entrou em vigor no último dia 11, um juiz de São Paulo (SP) reverteu a
demissão em massa de mais de 100 funcionários de um grupo hospitalar da capital
paulista. O pedido foi feito pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que
ajuizou ação civil pública em outubro após denúncias de que as dispensas em
massa, sem negociação coletiva com o sindicato da categoria, teriam sido
causadas por um processo de terceirização ilícita.
De acordo com o MPT, ao todo, os
hospitais demitiram, em setembro, 68 fisioterapeutas e 62 empregados de outras
categorias, e terceirizaram todo o setor de fisioterapeuta. Para o órgão, a
dispensa foi abusiva por ter sido realizada sem negociação coletiva prévia. E,
mesmo que a nova Lei da Terceirização autorize a contratação de profissionais
para realizar a atividade-fim da empresa, a legislação não autoriza a
modificação unilateral de contratos de trabalho, caso de demissões em massa,
segundo o MPT.
Em decisão liminar da última
quinta-feira (23), o juiz trabalhista Elizio Perez, da 41ª Vara do Trabalho de
São Paulo, não aplicou a nova lei trabalhista na análise do caso. Pelo
recém-criado artigo 477-A da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), “as
dispensas imotivadas individuais, plúrimas ou coletivas, equiparam-se para
todos os fins, não havendo necessidade de autorização prévia de entidade
sindical ou de celebração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho
para sua efetivação”.
Perez embasou sua decisão na
Constituição Federal (CF), que protege o empregado de dispensas arbitrárias,
sob o argumento de que “não é dado ao legislador ordinário legislar em sentido
diametralmente oposto às regras constitucionais”. Pelo fato de a CF ser
considerada a maior lei no direito brasileiro, ela estaria acima da lei
trabalhista que começou a valer em novembro.
“Essa situação não é admitida pelo
nosso ordenamento jurídico, que alberga o princípio de vedação ao retrocesso
social, do qual decorre a impossibilidade de redução dos direitos sociais trabalhistas
previstos no artigo 7º da CF, assim como deve observar o valor social do
trabalho e a dignidade da pessoa humana como fundamentos do Estado Democrático
e como princípios orientadores da atividade econômica”, anotou a procuradora
Elisiane dos Santos, responsável pelo caso.
O magistrado declarou o cancelamento
das demissões em massa realizadas em setembro, além de determinar a
reintegração dos empregados até o próximo 4 de dezembro. Caso o grupo
hospitalar realize nova dispensa sem negociação prévia com o sindicato da
categoria, está sujeita a multa diária de R$ 50 mil por trabalhador
prejudicado.
Com informações da assessoria de
imprensa do MPT-SP.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
O Brasil entra na era da carteira de trabalho digita
A carteira de trabalho ganhou uma versão digital que poderá substituir a edição impressa em breve. Lançado ontem, o aplicativo “Carteira de Trabalho Digital” traz o registro de todos os empregos do trabalhador. O sistema já conta com informações de 37 milhões de trabalhadores e o banco de dados será ampliado nos próximos meses até atingir a totalidade dos empregados.
Segundo o Ministério do Trabalho, a ideia é que o aplicativo tenha valor legal e possa ser usado para comprovar emprego ou uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no crédito imobiliário. Para isso, o sistema precisa ser ampliado, o que está programado para acontecer em 2018.
O Ministério também lançou nesta terça-feira, 21, a possibilidade de pedir seguro-desemprego pela internet, ampliou o sistema público de busca de empregos e inaugurou uma plataforma de formação profissional com cursos gratuitos pela internet.
Todos os sistemas foram desenvolvidos pela Dataprev, estatal da tecnologia da informação. O presidente da empresa, André Leandro Marques, admitiu discretamente que o governo continua atrasando pagamentos à empresa.
“Independentemente das dificuldades do governo ou atrasos no fluxo de caixa do Ministério, continua o nosso compromisso de entrega dos serviços. Ou seja, não é nada que impeça a prestação de serviços de forma tempestiva”, disse.
Fonte: Estadão.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido
A cada dia, mais jovens estão
apresentando perda de audição causada pelo uso irregular de fones de ouvido. O
alerta é feito pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). “Os adolescentes
usam esse equipamento de som com volume muito alto. A gente vem notando que a
audição deles não é tão normal como antigamente, já tem mais perda. E se
continuar a usar esse som alto, eles terão uma perda irreversível, não volta
mais ao normal”, disse a presidente do CFFa, Thelma Costa.
Segundo ela, as perdas auditivas por
causa de ruído estão aumentando entre a população, tanto por ruído industrial,
quanto por equipamentos de som. Ela cita como exemplo o caso dos músicos,
lembrando que existem protetores auditivos que selecionam o som. “Então, eles
conseguem seguir com a profissão e estão se prevenindo, o que não acontece com
os adolescentes.
A presidente do CFFa orienta os pais e
responsáveis a monitorar o volume dos fones de ouvido. “Se você estiver a 1
metro da pessoa e ouvir o que ela está escutando, ela provavelmente terá uma
perda de audição. A 1 metro de distância, você não deve ouvir o que a pessoa
está escutando no fone de ouvido”, reforçou Thelma, que é especialista em
audiologia.
“Já
os desafios são vários, porque existe a questão da formação do professor. O
aluno, seja surdo ou com qualquer deficiência, é colocado na sala de aula, mas
não é incluído, muitas vezes porque o professor não tem formação para incluir.
É muito mais fácil incluir pessoas com deficiência física, mas com relação ao
surdo, é preciso ter um intérprete e uma maneira diferente de dar aula. É um
desafio, sim, e muitos professores terão que saber lidar com a educação do
surdo”, disse.
Fonte: Agência Brasil
Com reforma trabalhista, hospital de SP elimina folga para quem trabalhar durante o feriado
Com a entrada em vigor da reforma trabalhista neste
sábado, 11, um hospital da zona sul da cidade de São Paulo decidiu cancelar o
direito a folgas e remuneração em dobro até então pagas para quem trabalha
durante o feriado. A mudança – anunciada em um comunicado que aponta a Lei
13.467/2017, pela qual foram sancionadas as novas regras trabalhistas, como
referência da decisão – vai atingir exclusivamente os funcionários que cumprem
a escala de um dia trabalhado para um dia de folga.
O comunicado direcionado pela administração do
hospital “aos colaboradores 12x36h” (submetidos à jornada de 12 horas de
trabalho por 36 horas de descanso) indica o trecho exato da nova lei
trabalhista que altera folgas e remuneração de quem trabalha em feriados. “Com
o início da vigência da Lei 13.467/2017 em 11/11/2017, (a) qual altera alguns
artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a Súmula 444 do TST
(Tribunal Superior do Trabalho) – que assegurava folga em dobro nos feriados
trabalhados – perderá a eficácia, passando a vigorar o Artigo 59-A da nova
CLT”, diz o texto (veja foto abaixo).
Com cerca de 700 funcionários, a nova medida impacta
uma boa parte dos funcionários do hospital Dom Alvarenga, que funciona no
bairro do Ipiranga. A escala 12h x 36h é adotada para os profissionais que
atuam diretamente no atendimento aos pacientes.
“Temos muitos funcionários também no modelo de seis
dias trabalhados por um dia de descanso. Mas esses continuam contando com as
folgas de feriado”, afirma Camila Tinti, do departamento jurídico do hospital.
Para a advogada Flavia Azevedo, sócia da área
trabalhista do escritório Veirano Advogados, a medida adotada pelo hospital
pode ser questionada na Justiça. Segundo ela, a nova CLT deixa margem de
interpretação por parte dos juízes se mudanças como estas valem apenas para
novos contratos de trabalho ou podem ser aplicados para contratos antigos.
“Até agora, nas conversas e eventos que participei,
os juízes estão se manifestando contrários a mudanças como essas. O entedimento
parece ser de que essa alteração para contratos antigos pode ser prejudicial ao
trabalhador”, afirma Flavia.
Como justificativa para a afirmação, a especialista
cita justamente o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que,
segundo o comunicado do hospital, perderia a validade. Em 2012, o TST publicou
a súmula 444 afirmando que feriados trabalhados na escala 12h x 36h são
remunerados em dobro.
Fonte: Estadão
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Reforma Trabalhista passa a vigorar nesse sábado e trabalhadores vão às ruas protestar contra os efeitos danosos da nova lei
Em São Paulo, cerca de 20 mil pessoas,
entre trabalhadores, sindicalistas, dirigentes e representantes de movimentos
sociais e da sociedade civil, se reuniram na Praça da Sé para manifestar sua
indignação em relação à nova lei trabalhista (que entra em vigor amanhã),
contra o desmonte da Previdência e contra a tentativa do governo de alterar o
conceito e a fiscalização do trabalho escravo.
“Chamamos este evento de ‘marcha da
indignação’ especialmente em relação a uma série de artigos da reforma
trabalhista que tiram direitos e precarizam a relação capital/trabalho”, disse
Ricardo Patah, presidente nacional da UGT e do Sindicato dos Comerciários de
São Paulo.
“Embora a lei passe a vigorar amanhã,
vamos continuar em busca do diálogo para reverter alterações feitas em itens
como a criminosa permissão para que mulheres grávidas trabalhem em locais
insalubres, o trabalho intermitente, a terceirização generalizada, o fim da
homologação com assistência dos sindicatos, o acordo individual que passou a
ser permitido, o custeio do movimento sindical, entre outros. Não queremos
greve nem paralisações. Queremos diálogo. A reforma trabalhista não vai gerar
nenhum emprego. O que gera emprego é uma reforma tributária, uma reforma do
Estado e o fim da corrupção”, complementou Patah.
Segundo o dirigente, alguns itens da nova
lei trabalhista são tão ruins ou estão tão incertos, que vários tribunais do
Brasil suspenderam por 15 dias os processos para tentar entender como
julgá-los. “Precisamos construir algo equilibrado. Essa reforma é
essencialmente empresarial. Não tem nenhum artigo com foco social e ainda quer
exterminar com o movimento sindical brasileiro, que acabou com a ditadura, com
a inflação e construiu a política do salário mínimo. Não existe democracia sem
um sindicalismo forte.”
Patah falou, ainda, da atitude do governo
em fazer vistas grossas para que não haja fiscalização ao trabalho análogo à
escravidão e sobre a reforma previdenciária “que vem aí para tirar mais
direitos dos trabalhadores. Não podemos permitir. Precisamos nos unir e
utilizar nossa maior arma, que é o voto. Ano que vem há eleições. Precisamos
eleger candidatos que prezem pelos direitos dos trabalhadores”.
Fonte: site UGT
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Reforma trabalhista cria barreiras para dificultar ação sindical em defesa do empregado
Com a prevalência das negociações
coletivas sobre o legislado, a reforma trabalhista, que entra em vigor em menos
de uma semana, vai exigir novas formas para fortalecer sindicatos e outros
órgãos de representação classista. A alteração em pontos da Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT) enfraquece a representatividade das entidades ao tirar
a obrigatoriedade da sua participação nas homologações de contratos, demissões,
na negociação de acordos e também torna opcional o pagamento do imposto
sindical que, em muitos casos, é a fonte de recursos dessas entidades.
São mudanças que deixam dúvidas não
só para o trabalhador, mas também para os sindicatos. Na prática, antes das
medidas serem efetivadas, o acordo só prevalecia sobre a lei se fosse mais
favorável ao empregado. Caso a lei fosse mais vantajosa, ela ficaria acima da
norma coletiva. “O movimento sindical terá que fazer mudanças na sua
organização de base, na estrutura e no modo como conduz campanhas e negociações
coletivas. Ele deve fortalecer sua capacidade de ser um escudo protetor dos
trabalhadores”, pontua o diretor técnico do Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio.
A partir de agora, os trabalhadores ficam
menos dependentes dos sindicatos e mais expostos à necessidade de uma
organização coletiva dentro da própria empresa. Para Lúcio, o movimento
sindical deve repensar sua atuação para aumentar sua representatividade. “A
visão a partir do coletivo dos trabalhadores, nas suas diversas formas, deve se
sobrepor ao conceito fragmentado de categoria – uma ideia que hoje divide os
trabalhadores”, diz. “Os sindicatos vão ter de repensar a comunicação,
fundamentar econômica e socialmente as suas reivindicações, conhecer o perfil
da base, a estratégia econômica das empresas e do setor. Os desafios se
ampliam”, completa.
Sem os sindicatos, os trabalhadores
poderão escolher três funcionários que os representarão em empresas com, no
mínimo, 200 funcionários na negociação com os patrões. Esses representantes não
precisam ser sindicalizados. “O fracasso nas negociações poderá representar o
aumento dos conflitos e o desgaste das relações, o que diminui a capacidade de
dar solução por meio do diálogo”, defende o diretor do Dieese.
Com a reforma surgem ainda os acordos
individualizados, em que empregados com instrução de nível superior e salário
mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do INSS
(R$ 5.531,31) podem negociar diretamente com o patrão um acordo específico que
irá prevalecer sobre o coletivo.
Assim, o que for negociado não vai
precisar ser incorporado ao contrato de trabalho ou ser validado pela Justiça
para vigorar. Os representantes dos trabalhadores e das empresas poderão dispor
livremente sobre os prazos de vigência dos acordos e convenções, bem como sobre
a manutenção ou não dos direitos previstos quando expirados os períodos de
vigência. “Os trabalhadores saberão construir os caminhos para responder à
fragilização da representação coletiva”, acredita Lúcio.
Fonte: Correio Braziliense
Centrais sindicais unidas para protestar contra os efeitos da reforma trabalhista
Canindé Pegado e Luiz Carlos Motta, respectivamente o secretário
Geral nacional e o presidente regional de São Paulo da União Geral dos
Trabalhadores (UGT) estiveram, na tarde desta segunda-feira (06), na sede da
Central Única dos Trabalhadores (CUT) para a realização de uma reunião com
representantes das centrais sindicais e de sindicatos de diversas categorias
para ajustar os últimos detalhes para o Dia Nacional de Mobilização, que
acontecerá dia 10 de novembro.
O encontro, que fortaleceu a unidade das entidades sindicais na
luta contra as consequências da aprovação da nova lei trabalhista e pela
derrubada da reforma da previdência reuniu representantes da UGT, CUT, Nova
Central, Força Sindical, Intersindical, CTB, Conlutas, além de sindicatos como
Comerciários de SP, Metalúrgicos, Padeiros, Papeleiros, Limpeza e conservação,
professores, metroviários, transportes de cargas, entre outros.
Canindé Pegado ressaltou que o Sindicato dos Comerciários de SP
fechará suas portas e levará para as ruas seus 500 funcionários, se juntar com
os Padeiros, mais 200 e o Siemaco (asseio e conservação), com 150 trabalhadores
já são 850 pessoas. “Dei exemplo de três entidades, a orientação da UGT é que
todos os sindicatos filiados façam o mesmo”, explicou o sindicalista.
Segundo Motta, a UGT-SP está colocando peso para a manifestação
e vem convocando as entidades no interior do Estado para não abrirem nesse dia
buscando trazerem para a capital paulista o maior número possível de
trabalhadores.
Na manifestação que ocorrerá na capital de São Paulo, os
representantes das centrais sindicais estimam reunir 20 mil pessoas, que
percorrerão o trajeto da Praça da Sé até a Avenida Paulista, coração
financeiro da cidade.
Fonte: site da UGT
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
O que vem a ser "Direito de Desconexão". ?
Pois o TST condenou uma empresa por ofender o “direito de desconexão”, que nada mais é de que deixar o empregado de sobreaviso , além do horário máximo de serviço permitido
Isso ofende a garantia que o empregado tem de se desconectar do trabalho para preservar a própria intimidade e a saúde social. Assim entendeu a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao condenar uma empresa a pagar indenização de R$ 25 mil a um analista de suporte por ofensa ao “direito à desconexão”.
Analista de suporte afirmou que o sistema de sobreaviso imposto pela empresa o privou do direito ao descanso, ao lazer e à desconexão ao trabalho.
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Segundo a decisão, ele ficava conectado mentalmente ao trabalho durante plantões que ocorriam por 14 dias seguidos e, além de cumprir sua jornada, permanecia à disposição da empresa, chegando a trabalhar de madrugada em algumas ocasiões.
O assunto é novo para a 7ª Turma do TST, que julgou na última semana o agravo de instrumento interposto pela empresa contra a condenação de segundo grau. Os ministros entenderam, por unanimidade, que o direito ao lazer do trabalhador foi suprimido em virtude dos plantões e mantiveram a indenização de R$ 25 mil.
O relator do recurso, ministro Cláudio Brandão, reconheceu que a evolução da tecnologia refletiu diretamente nas relações de trabalho, mas ressaltou que é essencial o trabalhador se desconectar a fim de preservar sua integridade física e mental.
Segundo o ministro. “ trabalhos a distância, pela exclusão do tempo à disposição, em situações relacionadas a permanente conexão por meio do uso da comunicação telemática ou de regimes de plantão, pode representar uma precarização de direitos trabalhistas”. E mais: “O excesso de jornada já aparece em estudos como uma das razões para doenças ocupacionais relacionadas à depressão e ao transtorno de ansiedade, o que leva a crer que essa conexão demasiada contribui, em muito, para que o empregado, cada vez mais, fique privado de ter uma vida saudável e prazerosa”.
Na reclamação trabalhista, o empregado sustentou que o sistema de sobreaviso imposto pela empresa o privou do direito ao descanso, ao lazer e à desconexão ao trabalho. “Toda noite eu era acionado em média três vezes e não podia dormir corretamente, pois o celular ficava ligado 24 horas”, afirmou.
Segundo ele, a garantia do direito à desconexão vai ao encontro da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, sendo que, se violado tal direito, além do pagamento das horas extraordinárias, justifica-se o pleito de dano existencial ao projeto da vida e à vida das relações.
Fonte: Assessoria de Imprensa do TST.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Os grandes tentam sufocar os pequenos
Grandes redes de supermercados estão
numa corrida para conquistar o comércio de vizinhança, um segmento dominado por
cerca de 60 mil pequenas lojas independentes, com até quatro caixas
registradoras, que começa a sentir de perto a concorrência das gigantes do
varejo.
E o que os gigantes estão fazendo?
Abrindo as chamadas “lojas de vizinhança”, que concorrem diretamente com os
pequenos, os supermercados da periferia das grandes cidades. No caso específico
de Maringá, esta novidade ainda não chegou por aqui, mas a abertura dos grandes
supermercados aos domingos está prejudicando não só os pequenos supermercados,
mas o comércio de gêneros alimentícios de um modo geral , que funcionam com o
trabalho de familiares nos domingos e feriados.
Prevenir é e será sempre o melhor remédio
Até o último dia 31 o foco era o Outubro Rosa, uma campanha mundial de prevenção ao câncer de mama. O SINCOMAR esteve ao lado da mulher comerciária, usando suas mídias para incentivá-la a fazer os exames preventivos. Agora está tudo azul. Até o dia 30, estamos integrados na campanha de prevenção ao câncer de próstata, lembrando ao comerciário acima dos 50 anos a importância do exame de toque. Não deixe de visitar o urologista.
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