Ao receber de presente um relógio Rolex avaliado em R$ 400 mil, sabendo que o amigo não teria dinheiro para tamanho gasto, qual deveria ter sido a postura esperada de um homem que não cansa de se dizer honrado? Não aceitar o presente: ou o relógio era made in China ou resultado de uma grossa maracutaia.
Beto Richa nada fez. Maurício Fanini, companheiro da faculdade de engenharia ocupou o primeiro emprego público na secretaria de Obras da prefeitura, levado por Beto quando acumulava a secretaria com a vice de Cassio Taniguchi.
Parceiro de tênis do amigo, nas quadras do Country, Fanini crescia à medida que Beto galgava novos postos até chegar ao governo do Estado.
Pego no escândalo de desvio do dinheiro para construção de escolas, Maurício Fanini nem sequer assumiu a presidência da recém ressuscitada Fundepar, agora com a finalidade de construir e reformas escolas. O que equivaleria a ser ele a raposa cuidando do galinheiro.
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