quarta-feira, 24 de maio de 2017

O clima está quente na capital federal

Brasília ferve neste momento em que mais de 100 mil pessoas, a maioria trabalhadores tentam se aproximar do Congresso Nacional onde a base do governo, mesmo combalida pelos escândalos que envolvem diretamente o presidente, tenta a todo custo aprovar a reforma trabalhista no Senado e a previdenciária, na Câmara. A pressão popular na capital do país tem três objetivos imediatos: barrar a reforma trabalhista, a da previdência e fazer o Congresso aprovar a PEC que possibilite a realização ainda este ano de eleição direta para presisente.


Segundo notícia publicada pelo portal UOL, “ a Polícia Militar do DF usou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que manifestantes se aproximem do Congresso Nacional nesta quarta-feira . A Marcha das Centrais Sindicais, como está sendo chamado o ato, protesta contra as reformas trabalhista e previdenciária”.

Só da região de Maringá saíram diversos ônibus com trabalhadores e lideranças de sindicatos de base que já se integraram à multidão que neste momento marcha em direção ao Congresso. Nesta foto aparecem o advogado do SINCOMAR Lucinaldo Veroneze e o diretor Amilton Pedro dos Santos.

Os manifestantes se reuniram pela manhã em frente ao estádio Mané Garrincha e de lá seguiram em caminhada até a Praça dos Três Poderes. Na esplanada dos ministérios foram barrados pelas forças policiais do DF, mas isso não impediu que a multidão continuasse avançando. Há até policiais a cavalo, lançando bombas de efeito moral, spray de pimenta e disparando tiros com balas de borracha na multidão.

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