Canindé Pegado e Luiz Carlos Motta, respectivamente o secretário
Geral nacional e o presidente regional de São Paulo da União Geral dos
Trabalhadores (UGT) estiveram, na tarde desta segunda-feira (06), na sede da
Central Única dos Trabalhadores (CUT) para a realização de uma reunião com
representantes das centrais sindicais e de sindicatos de diversas categorias
para ajustar os últimos detalhes para o Dia Nacional de Mobilização, que
acontecerá dia 10 de novembro.
O encontro, que fortaleceu a unidade das entidades sindicais na
luta contra as consequências da aprovação da nova lei trabalhista e pela
derrubada da reforma da previdência reuniu representantes da UGT, CUT, Nova
Central, Força Sindical, Intersindical, CTB, Conlutas, além de sindicatos como
Comerciários de SP, Metalúrgicos, Padeiros, Papeleiros, Limpeza e conservação,
professores, metroviários, transportes de cargas, entre outros.
Canindé Pegado ressaltou que o Sindicato dos Comerciários de SP
fechará suas portas e levará para as ruas seus 500 funcionários, se juntar com
os Padeiros, mais 200 e o Siemaco (asseio e conservação), com 150 trabalhadores
já são 850 pessoas. “Dei exemplo de três entidades, a orientação da UGT é que
todos os sindicatos filiados façam o mesmo”, explicou o sindicalista.
Segundo Motta, a UGT-SP está colocando peso para a manifestação
e vem convocando as entidades no interior do Estado para não abrirem nesse dia
buscando trazerem para a capital paulista o maior número possível de
trabalhadores.
Na manifestação que ocorrerá na capital de São Paulo, os
representantes das centrais sindicais estimam reunir 20 mil pessoas, que
percorrerão o trajeto da Praça da Sé até a Avenida Paulista, coração
financeiro da cidade.
Fonte: site da UGT
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