quinta-feira, 29 de junho de 2017

Amanhã, 30, é dia de greve geral e dos trabalhadores irem às ruas protestar


Depois de ser aprovada na Câmara dos Deputados, ser rejeitada na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a reforma trabalhista chegará, enfim ao plenário para discussão e votação pelos senadores da república.

A reforma tira direitos e impõe relações de trabalho que enfraquecem de maneira absurda os trabalhadores, que se isto virar lei, terão dificuldades extremas

de negociar salários e condições dignas de trabalho.

 

Só a mobilização da sociedade, principalmente dos trabalhadores, pode evitar o desastre, que seria a aprovação pelo plenário do Senado, espécie de câmara revisora. Por isso, as centrais sindicais e os sindicatos de base de todo o pais estão convocando a população para ir às ruas amanhã, 30 de junho, definido como mais um dia de greve geral no país.

Em Maringá, será a terceira manifestação contra as reformas trabalhista e previdenciária , com participação ativa do SINCOMAR e dos comerciários maringaenses em geral. As duas últimas manifestações tiveram público de pelo menos 10 mil pessoas em cada uma.

Hoje, quando os trabalhadores se concentrarão na Av, XV de Novembro e farão passeata pelo centro da cidade, estima-se que um número ainda maior de trabalhadores compareça para protestar em frente ao INSS.

Como das vezes anteriores, o protesto desse dia 30 de junho reúne os sindicatos que compõem a Coordenação Sindical de Maringá e todas as centrais, como a UGT , cujo núcleo regional Noroeste é presidido por Leocides Fornazza, também presidente do SINCOMAR.

 

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